Muito se criticou esta mini, chegando a elegeram o #03 como um dos piores gibis da década. Poucos se concentraram na carga dramática dela. Um pai, que perdeu sua filha, tomado por dor e ira que simplesmente perde a razão. É claro que houve exagero e J.T. Krull perdeu a mão aqui e ali. A ordem me pareceu clara: "reinvente Roy Harper pros próximos...". Podem rir, mas eu curti.
Tradução:
Hell
Revisão:
Andre_Djow
Diagramação:
Le-X
Finalização:
Brunão
Hell
Revisão:
Andre_Djow
Diagramação:
Le-X
Finalização:
Brunão
baixe #04
3 comentários:
A história pode ser uma droga mesmo,mas as ultimas 4 páginas desse numero 4 foram desenhadas por um amigo meu o "Jansen" q tá como um dos artistas. Ele é daqui de Belém do Pará e a arte dele é muito foda.
Poderiam comentar q tem brasleiros trabalhando nessa arte.
Eu acho que a decepção maior foi pq o J.T. Krull havia pintado como um roteirista muito acima da média, o que aumentou em muito as expectativas qto. a série.
Claro que não pode ser considerada uma das piores da década (Magog, O Escudo, O Teia, qualquer coisa escrita pelo Jeph Loeb... são anos-luz piores) mas que ela é fraquinha, lá isso é..
Desculpe, mas Magog tá melhor que essa.. hahaha Foi uma desconstrução gratuita do personagem. Aliás, todo personagem que casa ou tem filhos está marcado para passar por isso (Aquaman, Troia, Aranha...)A editora não banca esse tipo de alteração de status do personagem, pois ele fica a partir desse ponto sujeito ao tempo, pois a criança tem q crescer. Solução? Facão.
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